Aula prática de memória ram

Aula prática de montagem e manutenção

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Aula prática de montagem e manutenção

Perfil da turma de hardaware SB13M

Aula prática de montagem e manutenção

sábado, 19 de dezembro de 2009

Alguém já imaginou qual seria o tamanho de um disco rígido nos anos de 1975? Sim, eles já existiam.

Este é um HD de 1975 pesando por volta de 8kg que podia armazenar a maravilhosa, a estupenda, a assombrosa quantidade de apenas um par de megabytes. Isso mesmo só 2MB, não dava pra
armazenar nem uma mp3 inteira. O trambolho aí girava a uma velocidade de 3600rpm, ou seja, se soltasse cortaria muitas cabeças.
















Só para se fazer uma comparação a Toshiba lançou um HD de 4GB do tamanho de uma moeda de 5 centavos, que hoje equipa celulares e "handhelds". Ou seja, 2000 vezes mais capacidade de armazenamento se comparado ao bolachão








E daí, o que fazer com esse elefante branco?
Que tal uma boa mesa?
















segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Como funciona o HD?


História do disco rígido

O primeiro disco rígido foi construído pela IBM em 1957, e foi lançado em 14 de Setembro de 1956.[1] Era formado por 50 discos magnéticos contendo 50 000 setores, sendo que cada um suportava 100 caracteres alfanuméricos, totalizando uma capacidade de 5 megabytes, incrível para a época. Este primeiro disco rígido foi chamado de 305 RAMAC (Random Access Method of Accounting and Control) e tinha dimensões de 152,4 centímetros de comprimento, 172,72 centimetros de largura e 73,66 centímetros de altura.[1] Em 1973 a IBM lançou o modelo 3340 Winchester, com dois pratos de 30 megabytes e tempo de acesso de 30 milissegundos. Assim criou-se o termo 30/30 Winchester (uma referência à espingarda Winchester 30/30), termo muito usado antigamente para designar HDs de qualquer espécie. Ainda no início da década de 1980, os discos rígidos eram muito caros e modelos de 10 megabytes custavam quase 2 mil dólares americanos, enquanto em 2009 compramos modelos de 1.5 terabyte por pouco mais de 100 dólares. Ainda no começo dos anos 80, a mesma IBM fez uso de uma versão pack de discos de 80 megabytes, usado nos sistemas IBM Virtual Machine. Os discos rigidos foram criados originalmente para serem usados em computadores em geral. Mas no século 21 as aplicações para esse tipo de disco foram expandidas e agora são usados em câmeras filmadoras, ou camcorders nos Estados Unidos; tocadores de música como Ipod, mp3 player; PDAs; videogames, e até em celulares. Para exemplos em videogames temos o Xbox360 e o Playstation 3, lançados em 2005 e 2006 respectivamente, com esse diferencial, embora a Microsoft já tivesse lançado seu primeiro Xbox (em 2001) com disco rígido convencional embutido. Já para celular os primeiros a terem esse tecnologia foram os da Nokia e da Samsung.[2] E também devemos lembrar que atualmente o disco rigido não é só interno, existem também os externos, que possibilitam o transporte de grandes quantidades de dados entre computadores sem a necessidade de rede.

Como os dados são gravados e lidos

Os discos magnéticos de um disco rígido são recobertos por uma camada magnética extremamente fina. Na verdade, quanto mais fina for a camada de gravação, maior será sua sensibilidade, e conseqüentemente maior será a densidade de gravação permitida por ela. Poderemos, então, armazenar mais dados num disco do mesmo tamanho, criando HDs de maior capacidade. Os primeiros discos rígidos, assim como os discos usados no início da década de 80, utilizavam a mesma tecnologia de mídia magnética utilizada em disquetes, chamada coated media, que além de permitir uma baixa densidade de gravação, não é muito durável. Os discos atuais já utilizam mídia laminada (plated media), uma mídia mais densa, de qualidade muito superior, que permite a enorme capacidade de armazenamento dos discos modernos. A cabeça de leitura e gravação de um disco rígido funciona como um eletroímã semelhante aos que estudamos nas aulas de ciências e física do colegial, sendo composta de uma bobina de fios que envolve um núcleo de ferro. A diferença é que, num disco rígido, este eletroímã é extremamente pequeno e preciso, a ponto de ser capaz de gravar trilhas medindo menos de um centésimo de milímetro de largura. Quando estão sendo gravados dados no disco, a cabeça utiliza seu campo magnético para organizar as moléculas de óxido de ferro da superfície de gravação, fazendo com que os pólos positivos das moléculas fiquem alinhados com o pólo negativo da cabeça e, conseqüentemente, com que os pólos negativos das moléculas fiquem alinhados com o pólo positivo da cabeça. Usamos, neste caso, a velha lei "os opostos se atraem". Como a cabeça de leitura e gravação do HD é um eletroímã, sua polaridade pode ser alternada constantemente. Com o disco girando continuamente, variando a polaridade da cabeça de gravação, variamos também a direção dos pólos positivos e negativos das moléculas da superfície magnética. De acordo com a direção dos pólos, temos um bit 1 ou 0 (sistema binário).

Para gravar as sequências de bits 1 e 0 que formam os dados, a polaridade da cabeça magnética é mudada alguns milhões de vezes por segundo, sempre seguindo ciclos bem determinados. Cada bit é formado no disco por uma seqüência de várias moléculas. Quanto maior for a densidade do disco, menos moléculas serão usadas para armazenar cada bit, e teremos um sinal magnético mais fraco. Precisamos, então, de uma cabeça magnética mais precisa. Quando é preciso ler os dados gravados, a cabeça de leitura capta o campo magnético gerado pelas moléculas alinhadas. A variação entre os sinais magnéticos positivos e negativos gera uma pequena corrente elétrica que caminha através dos fios da bobina. Quando o sinal chega à placa lógica do HD, ele é interpretado como uma seqüência de bits 1 e 0. Desse jeito, o processo de armazenamento de dados em discos magnéticos parece ser simples, e realmente era nos primeiros discos rígidos (como o 305 RAMAC da IBM), que eram construídos de maneira praticamente artesanal. Apesar de nos discos modernos terem sido incorporados vários aperfeiçoamentos, o processo básico continua sendo o mesmo.


sábado, 10 de outubro de 2009

Vídeo da turma Fortes

sábado, 3 de outubro de 2009

Palestra de Montagem e Manutenção de Micros

Neste último sábado (26/09/09) tivemos uma palestra de montagem e manutenção de micros com o educador Leandro Almeida da EIC Ilha da Gigóia e da EIC INPAR, tivemos a participação de 16 educandos.

Uma oportunidade para tirar dúvidas, entender como funciona a autonomia, cobrar ou não visita, como o palestrante desenvolveu o conhecimento, etc.

Confira alguns trechos no vídeo abaixo:

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Aula prática de Montagem e Manutenção na Central Point ...

Parabéns aos alunos de Montagem e Manutenção (turmas 3508M e 2414M) que compareceram à aula prática na visita à Central Point no InfoBarra.
Foi muito bom!

Aprendemos muito com os profissionais qualificados em manutenção de notebooks e desktops.

Em breve faremos outras visitas com as outras turmas de Montagem, aguarde !

Enquanto isso, veja no vídeo como foi a visita
:


Que tal resfriar o computador submergindo-o em óleo mineral?

Quem já não pensou em resfriar o computador para dar uma overclockada no processador ou na placa de vídeo? O problema é o mesmo, o calor super-aquece o processador e se você não tiver uma ventilação, ou resfriamento, adequado pode acabar tostando o processador. Diversas técnicas já estão disponíveis para evitar este tipo de problema, entre eles kit de resfriamento por água e o de hidrogênio líquido. Mas uma companhia chamada Puget descobriu uma forma de submergir todo o equipamento em um líquido de Óleo Mineral que faria com que o computador ficasse resfriado adequadamente, sem barulhos e ainda bonito...


sábado, 19 de setembro de 2009

SLI

Scalable Link Interface


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Scalable Link Interface (SLI) é um método desenvolvido pela NVIDIA para unir duas (ou mais) placas de vídeo apresentando apenas uma única saída de vídeo. As placas de vídeo compartilham paralelamente o processamento de imagens, aumentando a velocidade de processamento ou a qualidade de imagem.
Uma implementação SLI requer além de duas placas compatíveis, uma placa-mãe com barramento PCI Express duplo, e drivers compatíveis. Além disso, para um desempenho otimizado é necessário um "perfil" de configuração para o jogo utilizado.
Foi anunciado em 28 de junho de 2004 e lançado em 17 de novembro do mesmo ano.

3DFx SLI
O termo SLI foi cunhado originalmente pela empresa 3Dfx — posteriormente comprada pela NVIDIA — como sigla para Scan-Line Interleave, que em termos gerais consistia no mesmo conceito; a utilização de placas de vídeo em paralelo para o aumento de desempenho.

Diferenças
Enquanto o modo SLI original dividia as linhas da tela (scan-lines) entre as placas — uma das placas renderizava as linhas horizontais pares, enquanto a outra placa renderizava as linhas ímpares — o modo SLI adotado pela NVIDIA (e sua concorrente ATI em sua tecnologia equivalente) separa o processamento por partes da tela (split frame rendering) ou em quadros alternados (alternate frame rendering).

SLI

sábado, 12 de setembro de 2009

Unidade de estado sólido

SSD


Novo dispositivo de armazenamento.

SSD

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

SSD, sigla do inglês solid-state drive, que significa unidade de estado sólido, é um tipo de dispositivo sem partes móveis para armazenamento não volátil de dados digitais. Tipicamente, são construídos em torno de um circuito integrado semicondutor, o qual é responsável pelo armazenamento, diferentemente, portanto, dos sistemas magnéticos (HD) ou óticos (CD). Alguns dos dispositivos mais importantes usam memória RAM, e há ainda os que usam memória flash.

Características

Os dispositivos SSD têm características que constituem vantagens e desvantagens sobre dispositivos de armazenamento convencionais. Entre elas:

Vantagens:

  1. tempo de acesso reduzido, uma vez que o acesso à memória RAM é muito menor do que o tempo de acesso a meios magnéticos (como os HDs e fitas LTO) ou ópticos (discos como CDs e DVDs). Outros meios de armazenamento sólidos podem ter características diferentes;
  2. eliminação de partes móveis eletro-mecânicas, o que reduz vibrações e os torna completamente silenciosos.
  3. por não possuírem partes móveis são muito mais resistentes que os HDs comuns, contra choques mecânicos, o que é extremamente importante quando se fala em computadores portáteis.
  4. menor peso em relação aos discos rígidos, mesmo os mais portáteis.
  5. consumo reduzido de energia.
  6. possibilidade de trabalhar em temperaturas maiores que os HDs comuns - cerca de 70ºC.
  7. banda muito superior aos demais dispositivos, com dispositivos apresentando 250MB/s na gravação e até 700MB/s nas operações de leitura

Desvantagens:

  1. Alto custo para o usuário final.
  2. Capacidade muito inferior aos discos rígidos.
  3. A leitura e escrita de grandes blocos de dados tendem a ser mais lentas em um SSD.

As taxas de transferência (na maioria dos modelos) são equivalentes a de um HD modesto, em sistemas de alto desempenho, o critério de alta velocidade de acesso é o mais importante, além de reduzir bastante o tempo de boot, mas no caso de dispositivos de baixo consumo de energia, ou baixo custo, o critério da redução do consumo de energia é o mais importante. Porém, para os padrões atuais de mercado e aplicação os dispositivos SSD ainda são bastante caros se comparados a dispositivos magnéticos, para solucionar este problema, atualmente estão sendo lançados discos híbridos, contendo aproximadamente 2GB em Flash mais um disco convencional.

Devido à esta grande diferença de preço os SSD estão atualmente restritos as notebooks ultraportáteis onde suas vantagens são melhor aproveitadas.

A Toshiba anunciou o lançamento da maior memória Flash do mercado, com 256 GB de capacidade. A IBM tem um modelo com 4TB. Novos drives são apresentados em uma alta freqüência, mostrando que é uma tecnologia em que estão sendo investidos muitos recursos.

De fato a idéia é trocar um disco rígido por memórias de estado sólido de forma natural. O conector, a interface e as características lógicas são as mesmas. Na verdade um disco de estado sólido pode ter o mesmo tamanho de um disco de 3.5", se encaixado normalmente no lugar de um disco rígido. Mas ainda estamos longe de decretar a morte dos discos rígidos, as duas tecnologias vão coexister ainda por um longo tempo e provavelmente ganharão novos rivais.

Flash Drives

A maioria dos fabricantes utilizam SSD de memória flash não-volátil para criar dispositivos mais robusto e compactos para o mercado consumidor. Estes SSDs baseados em memória flash, também conhecida como flash drives, não necessitam de baterias. Eles são frequentemente embalados na unidade de disco padrão(1,8 polegadas, 2,5 polegadas e 3,5 polegadas). SSDs são mais lentas do que as DRAM e alguns modelos são mais lentos do que o mesmo tradicional HDDs em arquivos grandes, mas flash SSDs não têm partes móveis e, portanto, procuras e outros atrasos inerentes de discos eletro-mecânicos convencionais são insignificantes.

Características:

  1. Cache: Um SSD utiliza uma pequena quantidade de memória DRAM como um cache, semelhante ao cache em unidades de disco rígido.
  2. Armazenamento de energia: Outro componente de alto desempenho SSDs é um capacitor em forma de pilhas. Estes são necessários para manter a integridade dos dados de tal ordem que os dados no cache pode ser levada para a unidade quando a energia é suprimida; algumas conseguem armazenar os dados na cachê até a energia ser retomada.

Tecnologias Utilizadas

MLC (Multi Level Cell) MLC são empregadas nos dispositivos eletrônicos de uso corrente, como “pen-drives” e cartões de memória. Já existem no mercado módulos de até 32 GB (esperando-se para breve os primeiros de 64 GB), são mais baratas, mais compactas (uma única “célula” pode armazenar dois bits através da variação dos níveis de corrente que conduz em quatro intensidades identificáveis), mas em contrapartida apresentam um desempenho duas vezes menor que o das memórias SLC e impõem um limite de 10.000 (dez mil) operações de escrita por célula.

SLC (Single Level Cell) SLC são mais caras, menos densas (cada célula armazena apenas um bit, como toda célula de memória que se preza) e os módulos de maior capacidade hoje existentes armazenam apenas 16 GB (esperando-se para breve os de 32 GB). Em contrapartida admitem até 100.000 (cem mil) operações de escrita por célula e apresentam um desempenho muito superior: tempo de leitura de 25 microssegundos, de escrita de 200 microssegundos e necessitam de apenas 1,5 microssegundo para apagar o dado armazenado (repare que a unidade é microssegundo, ou milionésimo de segundos, e não milissegundo, ou milésimo de segundo, usualmente adotado para medir o desempenho de discos magnéticos). Este tipo de memória flash tem sido usado até o momento apenas em aplicações militares, industriais e corporativas.

Preços mais baixos normalmente usam unidades Multi Level Cell (MLC), que é mais lento que uma unidade Single Level Cell (SLC).

SSDs e o Microsoft Windows

O Windows está otimizado para unidades de disco rígido em vez de SSDs. A Microsoft criou o ReadyBoost para explorar recursos dos dispositivos flash USB conectados, mas os sistemas operacionais Windows não são otimizados para o uso de SSDs. O mais recente Sistema da Microsoft o Windows 7, que está em sua versão RC, é otimizado para SSDs bem como os discos rígidos.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Montagem e Manutenção de Micros da EIC Montreal

Seja Bem Vindo ao nosso espaço

Este espaço foi criado com intuito de termos uma maior interação com os projetos da EIC e de trocas de conhecimentos da galera do curso de montagem e manutenção da EIC Montreal.


Neste espaço colocaremos notícias atuais, atividades da EIC, datas de eventos, novos cursos, perguntas e respostas dos educandos ao educador ou vice-versa, enquetes sobre hardware, videos e muito mais....