Aula prática de memória ram

Aula prática de montagem e manutenção

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Perfil da turma de hardaware SB13M

Aula prática de montagem e manutenção

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Visita a Central Point

A turma montagem e manutenção continua com processo de visitação a Central Point e Info barra, em nossa ultima visita, tivemos a oportunidade de ter o Educador Alex conduzindo pela primeira vez a turma nessa atividade. Como sempre a visita foi um sucesso!

Conhecemos um pouco mais sobre o trabalho da empresa aprofundando o conhecimento em hardware e outras áreas de informatica.

Agradecemos mais uma vez pela parceria da Central Point, que sempre nos recebe com muito carinho e atenção. Agradecemos aos seus funcionários por compartilhar suas historias de vida com os alunos que com certeza saíram com uma motivação de vida aflorada. Agradecemos o Alfredo que a cada visita nos deixa mais fã do seu profissionalismo e carisma com os nossos alunos. E a todos as recepcionistas, supervisor, estagiários, a todos sem exceção. 

Estamos compartilhando algumas fotos e videos da visita:











segunda-feira, 10 de maio de 2010

Saiba como escolher um bom computador, que atenda a sua nessecidade!

Formatura turmas Sext09M e Sáb09M

sábado, 19 de dezembro de 2009

Alguém já imaginou qual seria o tamanho de um disco rígido nos anos de 1975? Sim, eles já existiam.

Este é um HD de 1975 pesando por volta de 8kg que podia armazenar a maravilhosa, a estupenda, a assombrosa quantidade de apenas um par de megabytes. Isso mesmo só 2MB, não dava pra
armazenar nem uma mp3 inteira. O trambolho aí girava a uma velocidade de 3600rpm, ou seja, se soltasse cortaria muitas cabeças.
















Só para se fazer uma comparação a Toshiba lançou um HD de 4GB do tamanho de uma moeda de 5 centavos, que hoje equipa celulares e "handhelds". Ou seja, 2000 vezes mais capacidade de armazenamento se comparado ao bolachão








E daí, o que fazer com esse elefante branco?
Que tal uma boa mesa?
















segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Como funciona o HD?


História do disco rígido

O primeiro disco rígido foi construído pela IBM em 1957, e foi lançado em 14 de Setembro de 1956.[1] Era formado por 50 discos magnéticos contendo 50 000 setores, sendo que cada um suportava 100 caracteres alfanuméricos, totalizando uma capacidade de 5 megabytes, incrível para a época. Este primeiro disco rígido foi chamado de 305 RAMAC (Random Access Method of Accounting and Control) e tinha dimensões de 152,4 centímetros de comprimento, 172,72 centimetros de largura e 73,66 centímetros de altura.[1] Em 1973 a IBM lançou o modelo 3340 Winchester, com dois pratos de 30 megabytes e tempo de acesso de 30 milissegundos. Assim criou-se o termo 30/30 Winchester (uma referência à espingarda Winchester 30/30), termo muito usado antigamente para designar HDs de qualquer espécie. Ainda no início da década de 1980, os discos rígidos eram muito caros e modelos de 10 megabytes custavam quase 2 mil dólares americanos, enquanto em 2009 compramos modelos de 1.5 terabyte por pouco mais de 100 dólares. Ainda no começo dos anos 80, a mesma IBM fez uso de uma versão pack de discos de 80 megabytes, usado nos sistemas IBM Virtual Machine. Os discos rigidos foram criados originalmente para serem usados em computadores em geral. Mas no século 21 as aplicações para esse tipo de disco foram expandidas e agora são usados em câmeras filmadoras, ou camcorders nos Estados Unidos; tocadores de música como Ipod, mp3 player; PDAs; videogames, e até em celulares. Para exemplos em videogames temos o Xbox360 e o Playstation 3, lançados em 2005 e 2006 respectivamente, com esse diferencial, embora a Microsoft já tivesse lançado seu primeiro Xbox (em 2001) com disco rígido convencional embutido. Já para celular os primeiros a terem esse tecnologia foram os da Nokia e da Samsung.[2] E também devemos lembrar que atualmente o disco rigido não é só interno, existem também os externos, que possibilitam o transporte de grandes quantidades de dados entre computadores sem a necessidade de rede.

Como os dados são gravados e lidos

Os discos magnéticos de um disco rígido são recobertos por uma camada magnética extremamente fina. Na verdade, quanto mais fina for a camada de gravação, maior será sua sensibilidade, e conseqüentemente maior será a densidade de gravação permitida por ela. Poderemos, então, armazenar mais dados num disco do mesmo tamanho, criando HDs de maior capacidade. Os primeiros discos rígidos, assim como os discos usados no início da década de 80, utilizavam a mesma tecnologia de mídia magnética utilizada em disquetes, chamada coated media, que além de permitir uma baixa densidade de gravação, não é muito durável. Os discos atuais já utilizam mídia laminada (plated media), uma mídia mais densa, de qualidade muito superior, que permite a enorme capacidade de armazenamento dos discos modernos. A cabeça de leitura e gravação de um disco rígido funciona como um eletroímã semelhante aos que estudamos nas aulas de ciências e física do colegial, sendo composta de uma bobina de fios que envolve um núcleo de ferro. A diferença é que, num disco rígido, este eletroímã é extremamente pequeno e preciso, a ponto de ser capaz de gravar trilhas medindo menos de um centésimo de milímetro de largura. Quando estão sendo gravados dados no disco, a cabeça utiliza seu campo magnético para organizar as moléculas de óxido de ferro da superfície de gravação, fazendo com que os pólos positivos das moléculas fiquem alinhados com o pólo negativo da cabeça e, conseqüentemente, com que os pólos negativos das moléculas fiquem alinhados com o pólo positivo da cabeça. Usamos, neste caso, a velha lei "os opostos se atraem". Como a cabeça de leitura e gravação do HD é um eletroímã, sua polaridade pode ser alternada constantemente. Com o disco girando continuamente, variando a polaridade da cabeça de gravação, variamos também a direção dos pólos positivos e negativos das moléculas da superfície magnética. De acordo com a direção dos pólos, temos um bit 1 ou 0 (sistema binário).

Para gravar as sequências de bits 1 e 0 que formam os dados, a polaridade da cabeça magnética é mudada alguns milhões de vezes por segundo, sempre seguindo ciclos bem determinados. Cada bit é formado no disco por uma seqüência de várias moléculas. Quanto maior for a densidade do disco, menos moléculas serão usadas para armazenar cada bit, e teremos um sinal magnético mais fraco. Precisamos, então, de uma cabeça magnética mais precisa. Quando é preciso ler os dados gravados, a cabeça de leitura capta o campo magnético gerado pelas moléculas alinhadas. A variação entre os sinais magnéticos positivos e negativos gera uma pequena corrente elétrica que caminha através dos fios da bobina. Quando o sinal chega à placa lógica do HD, ele é interpretado como uma seqüência de bits 1 e 0. Desse jeito, o processo de armazenamento de dados em discos magnéticos parece ser simples, e realmente era nos primeiros discos rígidos (como o 305 RAMAC da IBM), que eram construídos de maneira praticamente artesanal. Apesar de nos discos modernos terem sido incorporados vários aperfeiçoamentos, o processo básico continua sendo o mesmo.


sábado, 10 de outubro de 2009

Vídeo da turma Fortes

sábado, 3 de outubro de 2009

Palestra de Montagem e Manutenção de Micros

Neste último sábado (26/09/09) tivemos uma palestra de montagem e manutenção de micros com o educador Leandro Almeida da EIC Ilha da Gigóia e da EIC INPAR, tivemos a participação de 16 educandos.

Uma oportunidade para tirar dúvidas, entender como funciona a autonomia, cobrar ou não visita, como o palestrante desenvolveu o conhecimento, etc.

Confira alguns trechos no vídeo abaixo: